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Grupo de voluntários de Vitória realiza doação de mantas para o Recanto dos Idosos

Grupo produziu 37 cobertores para residentes da instituição

por Pedro Henrique Oliveira

Publicado em 12 de junho de 2023 às 15:23 / Atualizado em 12 de junho de 2023 às 15:30
Irmã Marilza, Danielli Gottardo, Edinéia e Marlene. Fotos: HM Comunicação.

O Recanto dos Idosos Santo Antônio (Risa), em Guarapari, recebeu na semana passada a doação de 37 mantas de crochê confeccionadas pelo grupo voluntário Quadradinhos de Amor, de Vitória.

Criado em 2017, o grupo, que é coordenado por Renata Viana, se propõe a comprar lã, produzir mantas e distribui-las para asilos e casas de repouso da Grande Vitória. Já foram mais de 300 cobertores doados.

Responsáveis por entregar a doação no Risa, Marlene Bragato e Edineia Morosini, comentaram a história do projeto. “Somos cerca de 60 voluntários de Vitória. A Renata Viana toma conta desse projeto, e nós atendemos pedidos de asilos, os de Vitórias já foram todos atendidos”, explicou Marlene.

Bancária aposentada, Edineia entrou no projeto há dois anos e ressaltou a importância do trabalho voluntário. “Sempre trabalhei como voluntária. Quando a gente pega a agulha para tecer, a gente tece com muito amor pensando em quem vai receber, e o retorno que temos é o amor, a alegria e a felicidade.”

Irmã Marilza, do Risa, agradeceu a lembrança do grupo na doação à instituição. “É um gesto muito bonito de reunir um grupo de pessoas para juntarem as lãs e fazer essas mantinhas. A gente vê que é um trabalho muito delicado, feito de pontinho em pontinho, e lembrar das instituições é muito bonito. É um trabalho de muita dedicação.”

A empresária Danielle Gottardo foi o elo entre o grupo e o Risa. Familiar de Marlene, foi através dela que o projeto teve conhecimento da instituição. Para ela, é bastante significativo que empresários participem de iniciativas como essa.

“É a oportunidade que temos de contribuir para a sociedade e para a cidade que a gente mora, e oferecer uma vida mais digna para as pessoas que precisam, estão no fim da vida e, às vezes, não têm condições de ter cuidados. Aprendemos com meus pais, desde crianças. Eles sempre se engajaram nessa causa.”

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